Espetáculo pela companhia espanhola Maria Andrés, da Secção Mais Festa A Concurso da XXVII Festa do Teatro.
A peça surge de uma investigação profunda sobre os limites pessoais, explorados através dos códigos visuais do clown gestual, misturados com poesia visual, humor e ternura.
No palco, Maria Andrés encara a plateia num jogo a contrarrelógio, usando um objecto simples — uma porta — que se transforma num elemento central de investigação sobre aquilo que nos bloqueia e paralisa.
O espetáculo é sem texto e propõe uma reflexão sobre os limites que não impomos, os que desafiamos e a tensão contínua entre ser valente ou ceder ao medo, traçando um espaço entre o riso ingénuo e a rebeldia silenciosa.
Org.: Teatro Estúdio Fontenova | CMS