A Orquestra Metropolitana de Lisboa, juntamente com a Orquestra do Hot Club de Portugal e a cantora Rita Maria, celebra a quadra com jazz e melodias de Gershwin.
A Torre Eiffel ainda não existia, quando em 1867 Johann Strauss Júnior e a sua orquestra tocaram a versão instrumental da valsa “O Belo Danúbio Azul”, na Exposição Universal de Paris, perante corpos diplomáticos de todo o mundo. O sucesso foi de tal ordem que se tornou o “Rei da Valsa”, uma autêntica estrela pop internacional. Era prenúncio da tradição que perdura nos nossos dias à escala planetária, o Concerto de Ano Novo. A elegância das melodias intemporais de Strauss continua a transmitir a energia de que precisamos para enfrentar novos ciclos com vibrações positivas e coração cheio. Para brindar 2026, junta-se-lhe aqui glamour provindo dos dois extremos da Europa. De Moscovo, a exuberância de Khachaturian e a afetação romântica de Tchaikovsky. Da ensolarada Península Ibérica, a alegria vigorosa de Freitas Branco e o salero de Falla.