Exibição do filme de 1967 no ciclo Jacques Tati.
Nesta comédia visual, Monsieur Hulot perde-se numa Paris futurista, fria e padronizada, feita de vidro e aço.
Ao cruzar-se com um grupo de turistas americanas, vive situações absurdas que satirizam a vida moderna, a tecnologia e a desumanização das cidades.
Sem diálogos dominantes, o filme é uma coreografia de sons e gestos, considerada hoje uma obra-prima do cinema.