Exibição do filme de 1962 no ciclo Jacques Rozier.
Numa história que tem como pano de fundo os jogos amorosos e as sombras da guerra da Argélia, este “é o mais belo retrato da França do início dos anos sessenta”, escreveu Louis Skorecki, das mudanças sociais e culturais da época. Da exaltação da juventude, da sensualidade dos corpos, dos gestos e da linguagem.
É talvez o mais amado dos filmes do cineasta.
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