Exibição do filme de 2001, no ciclo Jacques Rozier.
“Como Sacha Guitry, que adoro, acho que teria gostado de me aproximar ainda mais da encenação teatral. Este filme é uma fantasia sobre o teatro. […] Foi ao rever Citizen Kane que tive a ideia de filmar o diálogo entre dois actos. Penso no momento onde Kane obriga a esposa a tornar-se cantora” – Jacques Rozier
Uma companhia teatral parisiense encena uma peça, que o encenador está constantemente a modificar. Este é um filme ainda mais raro de Rozier, que pode ser de novo visto graças a este restauro, o filme “nocturno de um realizador diurno”, onde o mistério da criação derrota todos os conformismos.
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