A personalização de motos de fábrica é hábito que acompanha a história destes veículos de duas rodas e que, hoje, está tão viva como nos anos 20.
Choppers, bobbers, cruisers, café racers, rat e brat bikes são géneros, de entre muitos, à mercê de quem gosta de marcar a diferença no asfalto.
Mas esta afirmação da identidade motard deve ser feita com prudência e segurança.
Piscas, luzes, espelhos, quadros podem ser radicalmente diferentes daqueles com que a moto saiu do stand, mas devem respeitar os regulamentos definidos. As regras existem por um motivo, pois de pouco vale o estilo se a integridade de tripulantes e transeuntes não estiver garantida.
A transformação de uma moto só encontra limites nos sonhos, na carteira e na lei. Três variáveis que, no mínimo, sugerem aconselhamento de profissionais.
A Ilegal, uma das mais recentes oficinas de personalização sadinas, foi a terceira classificada na edição de 2019 da famosa concentração de Faro, no concurso de “beleza” de choppers. Pode ser ponto de partida para uma viagem cheia de estilo e em segurança.